Se por um lado, grandes empresas (p.e. OSRAM, Unilever), Universidades (p.e. Aveiro) e estados (p.e. Suécia), aproveitaram mais esta oportunidade para se mostrarem e interagirem com clientes, estudantes ou turistas/cidadãos, por outro lado não existiu ainda uma movimentação em massa para este novo meio – e até parece ter ficado esquecido entre maioria das empresas. Estes resultados parecem-me estar muito longe das expectativas e do potencial da plataforma. Só falta saber por quanto tempo...
Também em 2008 a Google lançou o desconhecido Google lively que vinha concorrer com o Second Life, mas acabou por ser descontinuado passados apenas alguns meses.
O Second Life tem hoje cerca de 14 milhões de utilizadores registados e aqueles que se mantêm online (fazem login) rondam um média mensal de 1milhão de residentes. Durante o dia é possível encontrar entre 60.000 e 70.000 utilizadores online. Contudo, a diversidade de Regiões e a dimensão do espaço de cada uma, não permite encontrar todas estas pessoas em simultâneo.
Fontes da Empresa revelam que apesar de elevada taxa de desistência existe um aumento no dinheiro transaccionado por utilizadores e que a média de utilização também aumentou consideravelmente (60%).
Será o Second Life apenas uma “carta alta” ou estaremos perante o “Straight Flush” – a maior “combinação” que um vendedor pode fazer na sua estratégia de vendas?!
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