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07/07/2010

A internet na análise de mercado: o caso das MODAS


A indústria textil e de acessórios, o sector dos serviços ou produtos de beleza e de estética, mas também muitas outras fileiras industriais, de comércio ou de serviços, são diáriamente convidadas a explorar um atributo social de verdadeiro impacto em cada compra. Chama-se MODA, representa uma tendência de consumo generalizado ou localizado em certos segmentos de mercado, e as empresas e vendedores que ficarem perto dela, ficam do lado certo, bem perto do sucesso nas vendas.



Há dias visitei um grossista do sector textil que chorava lágrimas sentidas, por um negócio centenário – o seu, que agora abeirava a falência. As encomendas da semana passada eram um punhado de tecidos com padrões em desuso, sinónimo de um negócio longe das modas e de qualquer tendencia moderna. O desfecho é previsivel.


As marcas que ali se vendiam e os produtos que se mostravam, eram iguais nos tempos da minha infância. O negócio não ia longe, mas o problema não estava lá fora, na rua, como parecia aos olhos daquele empresário confuso – o problema estava ali, nos seus produtos, nas suas colecções e no seu armazém - que mostrava tudo e não mostrava nada, que tinha tudo, e ao mesmo tempo, não tinha nada. E porquê? porque as modas ficaram diferentes, ano após ano, e agora, qualquer semelhança com o passado, é uma excepção. Falamos, então, no ciclo de vida dos produtos.



Embora as tendencias possam repetir-se no espaço e no tempo, de X em X anos, de facto, o produto segue a sua curva vital, com uma cauda maior ou menor, mas com um destino certo: o seu desaparecimento. Uma das razões desse ciclo é a moda.



A moda, não é só a coisa fashion da Metropole. A moda é o padrão de escolhas e preferências, que em pouco tempo se generalizam a toda a sociedade consumista ou a todo um grupo/segmento em particular.



A moda é talvez o fenómeno social (com o seu “Quê” também cultural), que retrata perfeitamente o inicio e o fim do ciclo de vida de muitos produtos. A guerra dos mercados vive, por isso, na antecipação ou na produção das modas.



Antecipar modas é estar atento aos pequenos sinais - um gesto, uma imagem, um video - ou uma sequência deles, que expõem um produto ou uma marca e que incitam o consumo e a preferência. Pode ser George Clooney no seu TANGO T600 (veículo eléctrico) ou a Construtora Visabeira a usar produtos WURTH como também pode ser  a Jovem modelo lá do sitio, que começou a usar o seu relógio Cásio de 1985, e que assim espalha charme pelo bairro alto  – e claro, espalha também as tendências de compra.



 Mas nem sempre as tendências são obra do acaso e da coincidência. Claro está que muitas delas nascem de outra forma, em outro local. Muitas empresas têm na sua fábrica, uma máquina de muito valor, na produção de modas: é a poderosa máquina do marketing. E assim, zumbem aos ouvidos dos líderes, dos subscritores, dos consultores ou opinadores e colocam-nos na linha da frente desta batalha – produzindo modas, fabricando tendências e construindo modelos e referências, fundamentados em histórias e fábulas de sonho, bem conseguidas, que alimentam o ego consumidor com razões de compra de um valor intangivel, menos fisico mas muito mais valioso.



 O conceito de qualidade, talvez tenha tido a sua origem nas maquinas de marketing. A qualidade é um factor que os consumidores admiram em absoluto, um critério omnipresente, mas que eles próprios têm dificuldade em definir ou em medir, e porquê - porque a qualidade e muitos outros atributos são construidos na cabecinha do consumidor e não têm de existir de facto. Para eles, pouco importam os factos até porque esses não existem, o mais importante é o resultado da sua imaginação, da sua criatividade, das suas experiências e valores, porque mais importante do que a imagem do produto é a imagem que o cliente tem dele, e ainda que as caracteristicas reais sejam próximas das caracteristicas percebidas pelo cliente, elas não são bem a mesma coisa.


Quando pensamos a construção ou a perseguição das modas de consumo, pensamos que a tecnologia o web nos pode facilitar neste trabalho de análise e estudo de mercado:



1. A internet disponibiliza estatisticas sobre padrões de pesquisas, efectuadas pelos consumidores – ou seja estatisticas sobre o seu interesse num produto ou marca.



2. A internet apresenta e organiza, os comentários de alto valor qualitativo, pronunciados acerca de um produto ou marca – ou seja avaliações públicas sobre marcas e produtos.



3. A internet revela-nos quais os produtos de maior procura e diz nos quais deles, tem mais valor para o consumidor.



4. A internet permite a recolha sistemática de informações, sobre tendências de consumo reais e potenciais – pelos videos, imagens e conteúdos que se publicam e partilham.



5. A internet facilita o encontro dos "focus" de influência no consumo, sejam eles empresas, instituições ou individuos – ou seja, permite o encontro dos lideres e outros influenciadores das decisões de compra.



6.A internet permite-nos comunicar com esses agentes influenciadores e condicionantes das modas e tendências.



7. A internet acelera a produção de modas e influencía o trajecto da sua propagação viral, entre clientes.


Por tudo isto, a internet permite que as modas se alastrem de forma mais rápida, mas permite igualmente, que essa evolução aconteça de forma mais controlada por todos. No final, todos esperamos conseguir construir melhores estratégias de vendas, melhores produtos, com mais clientes satisfeitos, não porque os pressionamos a comprar mas porque produzimos aqueles produtos e serviços que eles realmente procuram, porque são MODA.



Bons Negócios!!

18/06/2010

Quanto vale o SPAM recebido pela sua empresa?

Há quanto tempo não abre a sua caixa de SPAM? Há muito tempo com certeza. Sabe quantas oportunidades de negócio perdeu nos últimos dias da sua actividade comercial, apenas porque não leu essas mensagens?

São dez horas da manhã, na caixa de E-mails indesejados (SPAM) de um vendedor respeitado, acabou de chegar um e-mail promocional de uma qualquer empresa multinacional. No e-mail podia ler-se, sinteticamente, o seguinte: vendemos (…), pelo preço (…). se comprar até à data de (…) pode ter um desconto de (…). Se estiver interessado em mais informações visite o nosso site em (…).

Para a maioria (senão para a totalidade) dos vendedores, gestores e profissionais independentes, este e-mail iria ficar inquestionavelmente encerrado naquele “sótão” onde ninguém entra – a caixa de SPAM – que é talvez, aquele caixote de lixo indispensável, aquele que mantém bem escondidas, todas as mensagens que infringem as leis dos sistemas e que possivelmente ameaçam a integridade dos utilizadores. E por isso, ali ficam, até que o tempo as apague automática e definitivamente.

Mas aquele vendedor não era um vendedor qualquer, ele era o melhor vendedor daquela empresa – e tinha razões para isso. O seu lema era absolutamente fascinante: “Eu adoro estas mensagens e ao SPAM respondo com a mesma moeda: enviando SPAM”.

Para muitas pessoas o SPAM é considerado uma ameaça, mas para as empresas e protagonistas comerciais, o SPAM recebido representa uma fonte de informações privilegiadas de elevado valor – informações sobre clientes, sobre concorrentes ou sobre potenciais oportunidades de negócio. Ler esses e-mails é aproximar-se da informação sobre o mercado, é abrir portas à informação sobre clientes, fornecedores e concorrentes.
Por isso, a este e-mail o vendedor respondeu: “E eu … vendo (…), pelo preço (…), com as vantagens (…). Está interessado numa proposta comercial?”

O resultado não era garantido, mas talvez porque seria a quarta ou quinta abordagem, a estratégia revelou-se absolutamente rentável. Poucos dias depois o negócio foi fechado e são já os milhares de euros recebidos deste cliente, que aquele vendedor angariou por impulso, respondendo a uma mensagem de SPAM.
Torne-se num vendedor tecnológico, explore o potencial da sua comunicação electrónica e inspire-se nas melhores práticas.

 
Bons Negócios Online!
VTEC

15/03/2010

A Internet: Nobel da Paz 2010, Nobel da Economia 2010 ou é só estratégia de vendas?


Para quem já sabe que a internet foi proposta como candidata ao Prémio Nobel da Paz pela Wired italiana, eu gostaria de propor uma simpática reflexão:

Poderíamos perguntar a quem será entregue o prémio de 1.000.000 de Dolares, caso esta seja escolhida entre os outros mais de duzentos nomes propostos;  Poderíamos questionar a legitimidade deste "concorrente"; Mas também podíamos (ou até deviamos) perguntar: E PORQUE NÃO UM PRÉMIO NOBEL DA ECONOMIA ao invés do proposto nobel da Paz? 

Aí sim ela teve um papel gigantesco além fronteiras, concorrendo para a democratização dos meios de marketing e de publicidade, contribuindo para combater monopólios e oligopólios de mercados menos competitivos - gerando maior concorrência, gerando mais oportunidades de trabalho, maior rapidez nas transacções e correspondente dinamismo económico, gerando vantagens para todos os protagonistas: compradores, vendedores e produtores.

Até na formação e informação de empresários e de todos os intervenientes na economia nacional e internacional, o seu papel é carismático e amplamente reconhecido.

No terceiro sector, ela promove e continua a promover a maior sustentabilidade do sistema terciário, incentivando e criando sistemas facilitadores da solidariedade, da união e da criação de novas oportunidades de expansão deste sector, representado pelo  associativismo, pelo cooperativismo e por outras organizações sociais da estrutura económica. (e que cada vez mais contribui para o PIB de muitos países)

Se a internet tem contribuindo muito para a paz, também contribui para a "guerra" - dependendo da intenção do seu utilizador - e aqui sim, a opinião divide-se.

Mas, já na economia, não se encontram para já utilizações perversas com excepção para os mercados paralelos de tráfico de produtos patenteados e que põem em causa os direitos de autor e a viabilidade dos produtores de conteúdos digitais, ou de outros passíveis de distribuição online.

Por tudo isto, do vendedor tecnológico os votos vão para a proposta: Se a internet puder ganhar estes galardões, então que seja para ganhar o justo e merecido nobel da economia. Quanto ao prémio que se faça o que entenderem, talvez entregá-lo às associações de defesa dos direitos de autor ou da propriedade intelectual, colaborando para reduzir o impacto económico negativo da distribuição de produtos protegidos. Essa é a questão menor.

Mas se já tinha esquecido do propósito deste blog, redordo-lhe que é dedicado às estratégias de venda e publicidade online, então a questão questão prioritária que se levanta é outra:


O que tem esta proposta da revista Wired italiana a ver com as suas vendas na internet?

E aqui a primeira resposta é outra pergunta: Sabe quanto ganhou a revista com esta notícia?

Repare no impacto (com alcance mundial) obtido com esta campanha e pense no retorno que ela significa para a revista que aproveitou a oportunidade para se promover - afinal,  independentemente do resultado final,  mesmo não sendo a escolhida, a internet já fez com que esta empresa ganhasse o seu prémio - o da audiencia, o do protagonismo, o da notoriedade, o das vendas. E ainda falta escorrer muita tinta...

Resultado final: quanto ganhou esta revista? Quanto ganhou em leitores e em dinheiro? Quanto vai ganhar ainda? E caso esta proposta seja escolhida, quanto mais vai ganhar?

Portanto, repare no potencial que a internet tem para o negócio dos outros e veja, se para si, ela poderá, ou não, significar mais vendas ... um dia vou falar-lhe  da importância da "agenda mediática" para a sua estratégia de comunicação online.


Ver o artigo anterior: vendedores parados são vendedores frustrados

11/03/2010

Vender na internet e o comércio tradicional: Vendedores parados são vendedores frustados. Ou não...

Um pouco por toda a parte e em diferentes lojas podemos observar o olhar perdido de um vendedor moribundo e impaciente com o seu trabalho, impaciente porque entre a saída de um cliente e a entrada do próximo, passam horas. Moribundo porque os dias passam e ele não vê melhorias nem alternativas de mudança.. Mas a este respeito eu tenho uma boa e uma má noticia para lhe dar. Comecemos pela boa.

A boa noticia é que as suas horas de tédio dentro de uma loja sem clientes estão prestes a terminar. O seu trabalho vai ser mais motivador, as suas comissões vão aumentar e quando o seu patrão souber vai olhar para si com uma satisfação nunca vista. Sabe porquê?

A má noticia: ainda não é desta que vai ter a sua loja cheia de clientes e uma interminável fila de clientes com notas na mão. Mas numa coisa pode acreditar - é que além de vender mais pode ocupar melhor o seu tempo e ainda valorizar o seu futuro profissional, nessa ou em outras empresas.

Agarre algumas estratégias do vendedor tecnológico...

De Bronze ...

Publique diariamente pelo menos 10 anúncios de diferentes produtos, em portais gratuitos, divulgue-os em fóruns, em blogues ou nas redes sociais

De prata ...

Proponha ao seu gerente que desenvolva uma loja on-line e encaminhe todos os seus potenciais clientes para essa loja.

De Ouro ...

Utilize a loja e os seus anúncios para promover e divulgar produtos para clientes finais, mas também para distribuidores, publicando anúncios para compras em quantidade

Se conseguir é o maior

Se for um produto indiferenciado ou de médio-grande consumo, promova a compra em quantidade mesmo para o cliente final. Não se preocupe ... se o preço for apelativo o seu cliente encontra maneira de distribuir o excendente.


O seu gerente está quase a dobrar as suas férias ...

Crie modas, levante discussões positivas sobre as suas marcas e produtos, explore o passa-a-palavra sobre os produtos mais irreverentes, de menor oferta ou novidades e leve a sua marca até à estratosfera.

Cuidado: vai acabar com o stock

Exponha os produtos destinados ao consumo situacional em épocas, dias ou momentos especiais - com maior procura de determinadas categorias de produtos.

Esqueça a China e a América

Se  tiver preço competitivo ou produto diferenciado dos restantes operadores do mercado, explore mercados mais longínquos - afinal esse é o "ROI" retorno do investimento da globalização e da "webização" dos mercados. Mas se não tiver nenhum destes trunfos, aproveite sobretudo o valor acrescentado do factor proximidade (que ainda existe por mais algum tempo), explore o seu mercado local, regional ou nacional conforme a sua àrea de negócio e venda online mesmo para os seus clientes habituais.

Ontem estive no seu armazém - sabe o que vi?

Ontem estive no seu armazém e encontrei centenas ou milhares de produtos em stock que o seu cliente nunca viu. A ser verdade que o que aquilo que ele não vê ...ele não compra, então voce está a perder dinheiro! Abra as portas do seu armazém e publique on-line essas ofertas comerciais e converta tudo em dinheiro.


E para já é isto. Deixemos o resto desta conversa para outro dia. Até lá, agora que já tem a faca e o queijo na mão, vai ter mais uma oportunidade de reflectir sobre a ocupação do seu tempo VS a produtividade do seu horário laboral. Vai ver que a próxima segunda-feira vai marcar o início de uma nova carreira profissional como vendedor. Vou torcer por si.. Até lá.




05/01/2010

Part-time p/a profissionais, emprego p/a desempregados e rampa de lançamento p/a artistas

Com a tecnologia web surgiram novas oportunidades de realização pessoal e profissional. Hoje mais do que nunca já pode fazer o que gosta, retirar partido financeiro daquilo que produz, sem depender de uma organização económica e financeira estruturada. Por isso, faça o que mais gosta e coloque-se à venda na internet.


Já não precisa de largar o seu emprego, já não precisa de procurar um emprego como se essa fosse a sua ultima oportunidade de se realizar. Hoje, já pode divulgar o seu trabalho, promover-se a si próprio e vender os seus produtos e serviços, sem necessitar de uma loja ou um escritório, sem ter de criar uma rede de revendedores e sem participar em feiras ou exposições - se o fizer terá melhores resultados, mas essa já não é a sua única alternativa.

O que se propõe é que você dedique parte do seu tempo às artes e oficios que mais gosta, que ponha em prática o seu conhecimento ou a sua experiência e que partilhe o resultado do seu trabalho com os outros através da internet.

Abra portas ao seu sucesso e começe hoje a fazer o que gosta, recebendo daí as mais valias correspondentes. Mantenha o seu emprego se tiver que o manter, continue a procurá-lo se ainda não o tem. Mas por favor, mantenha-se activo a fazer aquilo que você mais gosta e não se esqueça que depois de o fazer, só tem de o vender. Venda aquilo que sabe fazer não só pelo dinheiro mas também pelo reconhecimento que obtem e pela satisfação que proporciona aos outros, porque essa é a motivação que necessita para progredir e para aprender a fazer melhor.

Vender não é só trocar por dinheiro, vender é também divulgar e promover o seu trabalho, permitir a troca de sugestões, criticas e encontrar oportunidades de mudança.

Seja enfermeiro ou surfista, advogado ou artista plástico, escritor, psicólogo ou professor, seja qual for o seu hobbie ou a sua àrea de conhecimento, tem na internet a oportunidade de mostrar e vender os seus produtos ou serviços, testar a receptividade e o nível de interesse que as outras pessoas têm pelo seu trabalho.


Não espere que alguém publique um anúncio, para depois se oferecer - antecipe-se e divulgue o seu trabalho.

Crie uma loja online ou promova-se em sites ou portais de anúncios, crie a sua própria rede social, um blog ou um forum. Defina a sua estratégia e entre em acção.

Dê explicações/formações ou aulas de surf - mesmo que não tenha um convite de uma escola. Faça exposições e venda as suas telas, mesmo que nenhuma galeria aceite os seus trabalhos. Publique o seu livro de sonho, mesmo que as editoras não lhe dêem valor. Dê apoio social (online) a jovens em risco mesmo que não tenha um callcenter.

Faça o que fizer, se o seu trabalho tiver valor já tem tudo o que precisa para começar a vender online.


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